15.5.06

... Capricórnio, Aquário, Peixes, Verdade, Carneiro, Leoa ...


Acho mal o que o Manuel Maria fez ao Cunha Vaz e ao Ricardo Costa. Porque acho que o Manuel Maria devia era meter-se com miúdos do tamanho dele…
Só espero que não pegue a moda de pôr em livro acusações que deveriam ser formalizadas em tribunal. Chateia-me pensar que terei de escrever um livro para contar a forma como senhores como o Manuel Maria, que ganha o dinheiro dos contribuintes por estar na Assembleia da República e na Câmara de Lisboa, mas quando é preciso para votar alguma coisa nunca está. O que se percebe. Eu, se fosse casado com a Bárbara, também passava muito tempo em casa a inventar formas de ela estar calada para não ter de a ouvir a falar com o Diniz como quem fala com o Maestro Vitorino!
Quem se anda a habilitar a ajudar o amigo Manuel Maria a calar a Bárbara é o Emídio. O homem agora veio queixar-se que há jornalistas que se “vendem e prostituem na praça pública”. Na praça pública?! Quem faz isso nas praças públicas são as putas. Os jornalistas, esses, vendem-se e prostituem-se em bordeis de luxo. Mas ele sabe-o melhor que ninguém ou não fosse ele o homem que já uma vez disse: “No fundo, eu volto à minha velha e permanente tese: uma estação que tem 50% de "share" vende tudo, até o Presidente da República! Vende aos bocados: um bocado de Presidente da República para aqui, outro bocado para acoli, outro bocado para acolá, vende tudo! Vende sabonetes!”
Falava ele da SIC que agora, Manuel Maria, compara às polícias políticas dos países de Leste por causa do famoso aperto de mão em off. Mas não é preciso ir ao Leste, basta ir à Judiciária portuguesa que já nos deu a perceber que os políticos, (não acredito que só os socialistas) quando pensam que estão em off, estão-se “a cagar” para quase tudo. Desculpam-se que não são de ferro…
Mas concordo com o Manuel Maria quando ele diz que Ricardo Costa mentiu ao dizer que ele é impopular. Cum Carrilho! É claro que o homem é popular! Popularmente patético e publicamente conhecido e invejado por ser o marido da Bárbara.
Mas é o que dá quando um filósofo decide casar com uma bárbara.

Sem comentários: