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Materazzi prefere putas
Finalmente, Materazzi deslindou o que aconteceu naquela final inesquecível que eu já não me lembro bem quando foi. Materazzi puxou com a mão a camisola de Zidane e este, disse-lhe que se ele queria a camisola, que ele lha dava no fim do encontro. A seguir Materazzi falou com o coração e disse ternamente: “Prefiro a puta da tua irmã”. Zidane ouviu e pensou: “O quê? Não gostas da minha camisola e ainda por cima preferes a puta da minha irmã?” E a seguir perdeu a cabeça e deu com ela no coração do porco italiano.


Luís Filipe Vieira fez tudo: arruinou a equipa — ficou sem director desportivo, tomou ele conta do assunto, fez uma pré-epoca de merda, deixou ir embora jogadores chave — e a seguir, perante tal desastre, fez o que um presidente “como deve ser” sempre faz: despediu o treinador.

O primeiro milho é para os pardais
Sobre o assunto Verde Eufémia, penso que há que separar o trigo do joio:

Quanto às dúvidas sobre os transgénicos, dizia o Público que «os "verdeufémios" (como lhes chama Pacheco Pereira no blogue Abrupto) dizem que não querem saber. Na dúvida, destroem. Depois logo se vê. Aplicada aos próprios, essa lógica daria qualquer coisa como isto: condenavam-se todos e mais tarde apuravam-se culpas. Não é crível que algum deles achasse graça.» ?!...
Não. Na dúvida, haverá processos, alguns "bardafémios" serão condenados e se um dia se provar que aqueles transgénicos dão para o torto, assobia-se para o lado.
[Consegui citar dois Pachecos de uma só vez (o Nuno Pacheco a citar o Pacheco Pereira). Há coisas fantásticas não há!?]

Claro que o ideal teria sido a GNR espancar os miúdos em pleno milheiral, frente às câmaras de televisão, à boa maneira portuguesa, como toda a gente parece andar a pedir. Isso sim, daria um belo exemplo aos restantes “verdes”, ao País, ao Mundo, e quiçá à Europa, já que as imagens passariam a ser uma imagem de marca do nosso país, bem melhor que a do desaparecimento da Maddie.

Até porque é absolutamente lamentável, para os próprios ecologistas, a passividade da GNR! É que se esta força policial tivesse actuado à sua boa maneira, hoje estaríamos todos do lado dos miúdos, que estariam todos de lado nas camas dos hospitais a comer por uma palhinha de milho e talvez estivéssemos a falar de como no fundo há muitas dúvidas sobre os transgénicos...

Não sei se ainda se lembram, ou se preferiram esquecer, mas o 25 de Abril também não foi muito legal para a ordem estabelecida de então. E se calhar, se tivesse havido mais destes actos por todo o Mundo antes de o terem fodido ao ponto de hoje termos que passar férias em bunkers nas Caraíbas, se calhar, digo eu, o país não ardia tanto e as tias não andavam tão bronzeadas. Mas, com isto eu não me preocupo, porque o cancro da pele tarda mas não falha...

De resto, nada disto é novo e a própria GNR já participou em missões do género. Em 1998, um agricultor também do Algarve foi preso e viu a sua colheita destruída pela GNR. Também estava legal e tinha subsídio da União Europeia. E também se tratava de um transgénico — canhâmo, que é cannabis, tratado geneticamente para lhe diminuir o teor psicoactivo. Ninguém ficou muito chateado por ter sido o Estado a destruir a propriedade privada. Passou quase por graça...

E reparem que apesar de andarem a tirar o teor psicoactivo da cannabis através da manipulação genética, eu nem sou contra os transgénicos que acho serem o futuro da agricultura. É que na Holanda eles usam a manipulação genética para outros fins...

Maddie affair
É impressão minha ou a investigação ao caso Maddie está completamente descontrolada? Tipo carro sem travões em rua inclinada? Tenho também a ideia de que se fosse possível dar umas boas cachaporras no casal McCann eles confessavam a morte da miúda e seriam condenados “como deve ser”. Apesar de o corpo nunca aparecer...