3.8.07

Portugal. Esta merda! História não revista para incrédulos 6

O Fim-do-Mundo-em-Cuecas e a poesia
O reino cresceu bem e rápido. Rápido, de acordo com os tempos. Passado uns anos já tínhamos um rei poeta. Ou seja, já o rei não era uma besta completamente analfabeta e bárbara, apesar de muito católica, que tinha como única referência existencial, partir a cabeça aos mouros e defender o reino dos “cabrones” dos espanhóis. Chamava-se Dinis e foi um avanço extraordinário para o Fim do Mundo — deixou de andar em cuecas!

1 comentário:

MJLF disse...

Ai flores, ai flores de verde pinho! O fim-de-mundo sem cuecas é um bom canto lirico!
;)
Maria João