O regresso da Coisa
Obrigado ao Grande e ao Insónia
Circo de sons
Numa fogueira de ideais,
Onde se queima carvão de compra,
Pinhas dum relvado de fagulha
E lenha que nos cola aos cheiros.
Na tenda estrelada, por imaginários bem presentes,
A Cerveja hidrata as goelas secas da partilha;
Uma risada invade os maxilares
Com banal esquecimento
Explica-me uma coisa…
Falas tu ou falo eu?
Falo eu e falas tu!
De que estávamos a falar?
Pensamentos que atropelam o concerto,
Que afastam as mínimas do ouvido,
Por cada máxima disparada
Um compasso se destrói.
É este o circo de sons,
Com acústica de excepção
E executantes naturais,
Numa assistência ruidosa, quando o silencio se impunha.
Conquilha na percussão;
Voz dedilhada por um molho de alho e coentros;
Grilos improvisam a melodia
E as luminosas traças dançam neste circo.
Do outro lado da grade, a cinza ainda quente,
Por vontade de arder,
Aquece o instrumento
Para que o pão o possa tocar.
Que cenário natural!
Que momento musical!
Destruído em conjunto
Por conversa e humor.
Não é artificial,
Com toda a certeza racional,
Mas existe um diálogo indispensável
Entre o homem e seu redor.
Nesta tenda bem montada,
De luzes e ruídos,
Cheiros e sentidos,
Pessoas, palavras e emoções,
Que circo é este de tantas interrogações!?
2 comentários:
a veia da Coisa
a dar seus frutos
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