2.12.04

Os crânios em U

Os ucranianos são definitivamente um dos povos mais estúpidos do planeta. Basta olhar para os ucranianos licenciados que acabam a trabalhar nas obras em Portugal. Eles não são estúpidos por trabalhar nas obras, que é um oficio digno até mesmo para licenciados em ciências mortas e obsoletas. E nem mesmo por isto. Mas é óbvio que a ideia de emigrar para Portugal dá-lhes esse estatuto de referência no hall of fame da estupidez mundial. Pior! Não bastava toda a sua história, ainda acharam por bem imitar os americanos nas eleições! Não é normal…
A Ucrânia verdadeiramente nunca existiu. Embora a Rússia quase tenha começado em Kiev, o território ucraniano foi sempre ou dos mongóis ou depois do russos, otomanos, húngaros, austríacos e polacos, vejam bem. Em 1956 um ucraniano emigrado em Moscovo, de duvidoso nome Nikita (!!! Continuo a achar que não é normal…), mais conhecido por Nikita Khrustchov, decidiu retirar a província da Crimeia à Rússia e oferecê-la à Ucrânia, definindo assim as actuais fronteiras do país. Khrustchov que foi o sucessor de Estaline e esteve à frente da URSS até 1964 era um homem… hummm… sábio, que disse coisas como: “Os políticos são iguais em todo o lado. Prometem construir uma ponte mesmo onde não há rio nenhum.” Ele não gostava obviamente de americanos mas via-os com simpatia: “O apoio dos dirigentes dos Estados Unidos da América é da mesma natureza do apoio que dá a corda ao enforcado.” Por outro lado, tinha uma visão própria da história: “A maior diferença para a história da humanidade se tivesse sido eu a morrer em vez de Kennedy, é que o Onassis provavelmente não teria casado com a Sr.ª Khrustchov!”
Mas só mesmo em 1991 a Ucrânia conseguiu a independência! E que independência! Não lhe bastando o desastre de Chernobyl em 1986, depois da independência adicionaram ao rol de problemas nacionais a crise económica, desemprego, droga (é um MARCO ou seja mercado abastecedor da região central e oriental da Europa) contrabando de armas incluindo as nucleares soviéticas que tinham e instabilidade política.
Depois disto pensaram: Vamos para Portugal! É compreensível. Aliás os dois destinos favoritos do ucranianos para emigrar é Portugal e Estados Unidos da América…