8.1.05

Não sei o que ela andou a fazer no cabo porque eu não vi que não tenho cabo!

A Anabela é meio parva, admitamos. Outro dia estava a ver o Jornal 2: e o Vasco Matos Trigo estava rouco a falar. Mas tão rouco, que até a mim me custava que ele falasse. O homem lá se aguentou, coitado, até ao final e na despedida lamentou-se e lançou um apelo à esperança — que no dia a seguir estivesse melhor. Mas não. No dia seguinte estava na mesma. E a Alberta Marques Fernandes estava-se a cagar. Lembrei-me então, que uns dias antes, tinha visto a Anabela Mota Ribeiro a fazer o mesmo no final do Magazine — desejou-se a si própria que no outro dia estivesse melhor. Mas a minha surpresa foi enorme porque eu não lhe notei nada. Nada de anormal. Para mim ela estava normal! Há três hipóteses:

a) Ou ela normal não é muito diferente de constipada, e agora que penso nisso, ela é um pouco esquisita a falar;
b) Ou ela é tão egocêntrica que uma ligeira constipação que não se nota é motivo para chamar a atenção para si… sobretudo porque podia ter passado despercebida e ela precisava que as velhas preocupadas rezassem por ela, porque isso ajuda às melhoras;
c) Ou então ela espirrou no inicio do programa e eu não vi, porque não vi tudo de início.

Por um lado sou levado a optar por esta ultima ideia. E isso remete-me para a ideia de que o Carlinhos podia ser malandro mas era bom. E este espaço com a saída dele nunca mais foi o mesmo. Tem coisas novas é certa, mas a Anabela é parva.
Por outro lado, opto pela solução do meio que é onde está a virtude!
Saudações Culturais

1 comentário:

Anónimo disse...

You have an outstanding good and well structured site. I enjoyed browsing through it »