20.4.05

Papa panzer!

João Paulo II foi atormentado pelo comunismo soviético e pelo nazismo alemão, por isso nada melhor para o lugar de Papa que Ratzinger. Uma espécie de chefe da Inquisição da Igreja e que teria dado um bom alto oficial da Gestapo caso não fosse contra o nazismo e caso Hitler tivesse vencido a guerra. O povo do norte bem diz que "de Roma nem bom bento nem bom casamento" (Que é uma coisa que eu também não percebo).
O novo Papa, ortodoxo q.b. já disse que, contra o relativismo, quer os cristãos aos sabor do Bento e não ao sabor do vento.
Mas a escolha de Ratzinger é compreensível. O Grande coisa! estava infiltrado no conclave disfarçado de Espírito Santo e assistiu a tudo. (Já agora gostavamos de agradecer ao BES que nos forneceu os disfarces.) A verdade é que Ratzinger foi escolhido em menos de uma hora, quando o cardeal português, José Policarpo mandou uma beata fora, para o sítio errado, dando origem à queima do stock de erva russa que, como se sabe, deita fumo branco. Rapidamente o fumo negro foi
substituído pelo branco a sair pela chaminé da Capela Sistina. Os cardeais tiveram então que ser rápidos e decidiram escolher o único que ainda estava em condições de se vestir e ir à varanda, já que os outros tinham abusado do cálice como é típico no início dos conclaves e tinham alguma dificuldade em andar. Jorge Estévez, cardeal chileno que anunciou Ratzinger, visivelmente sobre o efeito de estupefacientes de grande qualidade, quase não conseguia pronunciar a fórmula "Nuncio vobis...", mas lá conseguiu e Ratzinger chegou ainda com um grande sorriso. Hoje, quando acordou, tiveram de lhe explicar tudo porque ele já não se lembrava de nada, tendo depois dito: "Mas porque raio fui eu escolher este nome? Vou proibir o consumo de cogumelos nos conclaves!"